CÂMARA REALIZA SEGUNDA SESSÃO ITINERANTE.

02/06/2015 19:38

 

 

 

A Câmara de Vereadores de Fátima realizou nessa segunda feira (25) a segunda sessão itinerante. Dessa vez foi no povoado Belém de Fátima e contou com a presença de alunos, professores, vários populares, da vereadora Nerivan, dos Vereadores Zezinho, Nego de Pretinho, Odilon, Bel, Gilberto de Didízio, Oliveira e Binho de Alfredo, a Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer, Cristina, a Secretária de Assistência Social, Jussara, o Secretario de Saúde Adailson e o chefe do Departamento de Agricultura William.  

A sessão se caracterizou pela participação dos populares que cobraram da administração municipal e dos vereadores um conjunto de políticas públicas, enfatizando as áreas de saúde e infraestrutura. No tocante à saúde foi questionada a ausência de médicos, as dificuldades no atendimento da população da comunidade Belém de Fátima por ser uma área descoberta, a falta de remédio na Farmácia pública, etc. Sobre a infraestrutura, as maiores cobranças vieram no sentido de recuperar algumas estradas vicinais que encontram-se em situação precária.

Para o vereador Binho de Alfredo, “as sessões itinerantes tem uma característica fundamental para o exercício do mandato politico: a aproximação das comunidades. Essa aproximação permite ouvir dos populares, com mais intensidade ainda do que ouvimos diariamente, das aflições e necessidades que têm. Cabe a nós, imediatamente chamarmos a gestão municipal para discutirmos essas demandas e, assim como aconteceu em outras comunidades, resolvermos rapidamente o que for possível em curto prazo, e buscar mecanismo para resolver as questões de médio e longo prazo.” O vereador enfatizou ainda “que não é possível, quem está na condição de gestor público, resolver todos os problemas, mesmo de um município pequeno como o nosso, no entanto, é obrigação de quem está na gestão pública, planejar e prioriza suas ações para que possa atender quem mais precisa. Ou estabelece prioridades e se planeja na sua execução, ou trabalha no varejo e não dá conta de demandas básicas da população.”